Eduardo Kant Colunga Rothier
Orientador: Oswaldo de Vasconcellos Vilella
RESUMO
O propósito do autor foi discutir, através da revisão de literatura, as alterações cefalométricas decorrentes do uso da força extra-oral aplicada sobre os molares superiores, bem como as sugestões quanto a magnitude da força e do tempo de uso. Foi realizada uma revisão da literatura abrangendo a mecânica destes aparelhos, bem como as variáveis inerentes à pesquisa científica. Avaliou-se o comportamento da maxila e mandíbula, individualmente e entre si, as alterações no padrão de crescimento e na posição dos primeiros molares superiores em relação à terapia com aparelhos extra-orais apoiado sobre os molares superiores. Pode-se citar como uma amplitude de força 350 gramas ± 150 gramas durante 12 a 16 horas diárias como razoável. E pode-se recomendar determinados tipos de aparelhos extra-orais para as seguintes situações: ancoragem cervical para indivíduos com padrão de crescimento facial horizontal, ancoragem parietal para indivíduos com padrão de crescimento facial vertical, ancoragem occiptal para indivíduos com padrão de crescimento facial proporcional.
Palavras chave: aparelho extra-oral, mecânica ortodôntica, força extra-oral, alterações cefalométricas.